As aves são os olhos do poeta
Voa no céu do Olimpo
Vislumbra o vale da fantasia
Sobre o pedestal imaculado
Leva nas suas asas o sonho
Preso ao brilho das estrelas
Que esquece e não sente
A doce dor da alma
Jamais enganada pelo ouro dos loucos
Pois é tempo de conhecer o tempo
Rasga a canção de embalar
Traulitada pelas areias ilusórias
Desperta! E vê
Olha o céu de olhos fechados
Como quem com eles abertos não vê
Na vida de um Eduardo.
Palavras guardadas
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
lindo... só para não variar... fico à espera do teu livro... vai em frente sem medos pois tens tudo para brilhar! Jnhuz
Enviar um comentário